POBREZA, maus tratos, desestruturação familiar, influência de amigos, perda dos progenitores, violência, entre outras,são algumas das alegações para a proliferação cada vez crescente dos meninos que vivem ao relento, em baixo de edifícios abandonados, nos bancos das praças e rotundas e em outros locais sem condições de higiene nem comida na cidade da Beira.
Se há alguns anos a mendicidade era geralmente praticada por idosos e pessoas com deficiência, embora invariavelmente acompanhadas por menores, nos dias que passam os meninos são eles próprios os mendigos que se acercam dos transeuntes pedindo de tudo um pouco para a sua sobrevivência.
Muitos concentram-se nas portas das lojas e/ou estabelecimentos comerciais, nos semáforos,entre outros locais de grande aglomeração, à busca de qualquer coisa para o seu sustento enquanto não anoitece para depois voltarem aos locais onde se aconchegam, muitas vezes por cima de papelões, sacos ou mesmo directamente no chão. Leia mais
Fonte:Jornal Notícias