A porção de terra que servia de protecção contra o mar está sendo galgada pela fúria das águas que se fundiram com o rio Incomáti e formaram uma corrente mais violenta. O presidente do município de Marracuene, Shafee Sidat, diz que a edilidade não tem capacidade de resolver o problema, devido à gravidade e pede a intervenção do Governo Central.O fenómeno está a afectar cerca de 600 pessoas, que dia-a-dia recorrem a pequenas embarcações para ter acesso às suas residências.

Fonte: Folha de Maputo

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