Trata-se, grosso modo, de curandeiros estrangeiros em situação ilegal, que investem tanto em publicidade e dizem ser capazes de curar várias doenças.Segundo a Rádio Moçambique (RM), a denúncia foi feita, no sábado, pelo presidente da Associação dos Médicos Tradicionais de Moçambique, em Sofala, Mapendji Nhone, por ocasião do Dia da Medicina Tradicional.Este ano, por exemplo, segundo Mapenje Nhone, três curandeiros estrangeiros foram notificados pela AMETRAMO para abandonar a actividade, devido à prática contrária aos princípios da agremiação.

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