O PAÍS não poderá cumprir a meta de erradicar o fecalismo a céu aberto até 2030, de acordo com o compromisso assumido pelo Governo em 2008, no contexto dos Objectivos do Desenvolvimento Sustentável.

O compromisso era que 154 distritos das 11 províncias, estivessem livres do fecalismo a céu aberto, até 2030, mas desde que a iniciativa começou a ser implementada em 2008, apenas sete distritos é que foram declarados livres do fecalismo a céu aberto, muito aquém do desejado.

Com efeito, desde então, o país conseguiu, com apoio do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e outros parceiros de cooperação, declarar sete distritos livres do fecalismo a céu aberto, nomeadamente Guro, Macossa e Manica, na província de Manica; Marara, Tsangano e Angónia, em Tete, e Namarrói, na Zambézia.

O facto foi partilhado há dias, em Gondola, pela chefe de Repartição do Saneamento Rural, na Direcção Nacional de Abastecimento de Água e Saneamento, Manuela de Abreu, no seminário de aprendizagem de pares e acção rápida sobre distritos Livres do Fecalismo a Céu Aberto (LIFECA) e sua sustentabilidade.

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Fonte:Jornal Notícias

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