MAPUTO- O acordo foi alcançado numa reunião da Assembleia Geral daquela congregação empresarial que decidiu incluir no processo eleitoral a candidatura de Quessanias Matsombe, que havia sido reprovada pela comissão eleitoral por alegadas irregularidades documentais.

Refira-se que Matsombe chegou a recorrer as instâncias judiciais para contestar a sua exclusão.

Segundo o diário electrónico “Mediafax”, no tribunal, Matsombe conseguiu obter uma providência cautelar para a suspensão do processo eleitoral que estava marcado precisamente para a data em que foi alcançado o acordo (quinta-feira).

Depois de incluir Matsombe na corrida eleitoral, a CTA marcou, para 25 de Maio, a votação e a tomada de posse dos órgãos eleitos para o dia seguinte, 26 de Maio.

No acordo alcançado, Matsombe assumiu o compromisso de retirar a queixa já remetida no Tribunal Kampfumu, evitando, deste modo, que “assuntos domésticos” sejam discutidos em público e diante de uma instância judicial.

Ainda em relação às eleições, foi rubricado um outro acordo para o acréscimo de dois membros, escolhidos voluntariamente, para integrar a comissão eleitoral, totalizando, agora, sete elementos.

Esta sexta-feira, a CTA vai conceder uma conferência de imprensa para explicar os contornos e as peripécias do processo eleitoral e questões relacionadas com o relatório e contas do exercício que está a terminar.[CC]

http://www.folhademaputo.co.mz//pt/noticias/nacional/acordo-de-cavalheiros-poe-fim-as-divergencias-na-cta/

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