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MAPUTO- O mesmo acusa a PRM de ter supostamente se apoderado de um valor estimado em um milhão e quinhentos mil meticais que era destinado para compra de milho para comercialização.Segundo a vítima neste momento em tratamento o facto ocorreu por volta das dez horas da manhã quando ele se deslocou a lioma para comprar milho. Conta que de repente é perseguido por agentes da lei e ordem.A vítima conta igualmente que quando foi levado ao hospital os profissionais de saúde de lioma levaram muito tempo para o atender.O comandante provincial da PRM diz que já constituiu uma equipa para se deslocar ao terreno para aferir a situação.

Fonte: Folha de Maputo

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