O COMBATE aos casamentos prematuros passa necessariamente por conhecer e compreender os diferentes costumes e práticas enraizados nas comunidades que continuam a perpetuar o fenómeno. Quem assim considera é a directora executiva da Gender Links Moçambique (organização que trabalha na promoção da igualdade de género e justiça) Alice Banze, partilhando as histórias e vivências contadas no livro intitulado “Casamentos Prematuros: Um Fenómeno Social Presente nas Famílias Moçambicanas”, concebido tendo como base um estudo realizado na província de Manica. Na entrevista que se segue disse ter ficado chocada quando ficou a saber que, em algumas comunidades, as meninas são reservadas para o casamento antes mesmo de nascerem, privando-as do direito de escolha. Leia mais

    Fonte:Jornal Notícias

    Leave a Reply

    Your email address will not be published. Required fields are marked *