Segundo escreve a “RM”, o produto encontrado em armazéns e viaturas tinha como destino outras províncias onde seria comercializado no mercado negro.No entanto, acabou por ser vendido em hasta pública, tendo rendido ao Estado cerca um milhão de meticais.O chefe de Fiscalização Marítima em Sofala, César Maphossa, fez saber que ao longo do período, que vai até Março, foram destruídas trezentas redes impróprias para a pesca e confiscadas dez embarcações e motorizadas.O responsável sublinhou que o uso de artes nocivas ά pesca ameaça os ecossistemas marinhos.

Fonte: Folha de Maputo

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