No mais recente relatório de Conjuntura Económica e Perspectivas de Inflação, com informação até Setembro, o BM refere que de Dezembro de 2022 a Junho de 2024 “a percentagem da população adulta com acesso aos serviços financeiros digitais passou de 68,5 para 94,5 por cento”.De acordo com a Lusa, um crescimento que, segundo o Banco de Moçambique, “decorre, entre outros, do início da interoperabilidade” entre as três instituições de moeda eletrónica (IME), que funcionam via telemóvel, bancos, microbancos e demais prestadores de serviços, através da SIMOrede.”Os níveis de inclusão financeira cresceram significativamente devido à introdução de novas tecnologias e modernização das infraestruturas de pagamento”, justifica.Quase 95 em cada cem adultos têm conta numa Instituição de Moeda Eletrónica (IME), mas apenas 30 têm contas bancárias, segundo dados do banco central.De acordo com um relatório do Banco de Moçambique, citado pela Lusa, 30,9 adultos em cada 100 tinham uma conta num dos cerca de 15 bancos comerciais que operam no país, com maior predominância entre homens (41,5) face a mulheres (19,3).No final de 2023, essa cobertura (30,9) era idêntica, enquanto em 2022 era de 30,6 e em 2021 de 30,4.No mesmo relatório refere-se que, em cada 100 adultos moçambicanos, 94,5 têm conta numa IME, o que compara com 93,2 no final de 2023, 68,5 em 2022 e 67,2 em 2021.

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