Bruno Langa é acusado de ser o autor moral e material dos crimes de associação para delinquir, chantagem, corrupção passiva para acto ilícito, falsificação de documentos, branqueamento de capitais e de ter recebido 8,5 milhões de dólares neste esquema.Bruno teria entrado no calote, a convite de Teófilo Nhangumele, com a missão de negociar com o seu amigo Armando Ndambi Guebuza, para que este intercede-se e convencesse o pai, Armando Guebuza, a aceitar a proposta da Privinvest.Quando perguntado o que foi fazer na Alemanha, Bruno Langa respondeu ao juiz que o objetivo da viagem não era claro, mas ja havia sido contactado pela Privinvest para fazer consultoriaBruno Langa respondendo ainda sobre a viagem à Alemanha acha que foi custeada pelo SISE e não sabe quem lhe entregou as passagens pois recebeu no aeroporto.Quando perguntado se esteve no escritório do grupo Privinvest em Abu Dhabi, respondeu que sim, mas não lembra-se de ter tirado alguma foto como também não recorda-se de ter estado com António Carlos do Rosário, Teófilo, Armando Ndambi GuebuzaBruno Langa diz não se recordar dos membros que viajaram com ele a Abu Dhabi e nem quem financiou a viagem.

Fonte: Folha de Maputo

Leave a Reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *