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A polícia sul-africana deteve cinco suspeitos moçambicanos, com idades entre os 19 e os 40 anos, na sequência do homicídio e rapto de um gestor municipal na província de Mpumalanga, nordeste da África do Sul.

 

Em comunicado, divulgado ontem, o porta-voz da polícia de Mpumalanga, Donald Mdhluli, adiantou que a vítima, de 64 anos, era funcionário do município do distrito de Nkangala, que dista cerca de 300 quilómetros da fronteira de Komatipoort com o país vizinho lusófono.

 

“A vítima conduzia de Kwamhlanga para possivelmente participar numa reunião em Witbank no domingo, 29 de setembro de 2024, mas não chegou ao seu destino”, explicou a corporação de segurança sul-africana, acrescentando que após o alerta da família as autoridades locais localizaram o veículo da vítima perto de um posto de combustível na cidade de Witbank.

 

Quando foram detidos “os suspeitos estavam na posse de alguns bens pessoais da vítima. A investigação levou à descoberta do corpo nos arbustos junto a um posto de combustível em Witbank”, detalhou o porta-voz da polícia sul-africana.

 

“Os investigadores, em articulação com o Ministério do Interior, estão a tentar determinar o estatuto dos suspeitos na África do Sul, pelo que poderão ser acrescentadas acusações relacionadas com a violação da Lei de Imigração da África do Sul contra os suspeitos, à medida que a investigação prossegue”, frisou.

 

O porta-voz policial sul-africano indicou que o tribunal de Emalahleni decidiu adiar a análise do caso de hoje para o próximo mês de outubro, após a comparência de três dos cinco moçambicanos detidos. “O caso foi adiado para 11 de outubro de 2024 para uma investigação mais aprofundada e todos permanecem sob custódia policial”, afirmou. (Lusa)

Fonte: Carta de Moçambique

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A polícia sul-africana deteve cinco suspeitos moçambicanos, com idades entre os 19 e os 40 anos, na sequência do homicídio e rapto de um gestor municipal na província de Mpumalanga, nordeste da África do Sul.

 

Em comunicado, divulgado ontem, o porta-voz da polícia de Mpumalanga, Donald Mdhluli, adiantou que a vítima, de 64 anos, era funcionário do município do distrito de Nkangala, que dista cerca de 300 quilómetros da fronteira de Komatipoort com o país vizinho lusófono.

 

“A vítima conduzia de Kwamhlanga para possivelmente participar numa reunião em Witbank no domingo, 29 de setembro de 2024, mas não chegou ao seu destino”, explicou a corporação de segurança sul-africana, acrescentando que após o alerta da família as autoridades locais localizaram o veículo da vítima perto de um posto de combustível na cidade de Witbank.

 

Quando foram detidos “os suspeitos estavam na posse de alguns bens pessoais da vítima. A investigação levou à descoberta do corpo nos arbustos junto a um posto de combustível em Witbank”, detalhou o porta-voz da polícia sul-africana.

 

“Os investigadores, em articulação com o Ministério do Interior, estão a tentar determinar o estatuto dos suspeitos na África do Sul, pelo que poderão ser acrescentadas acusações relacionadas com a violação da Lei de Imigração da África do Sul contra os suspeitos, à medida que a investigação prossegue”, frisou.

 

O porta-voz policial sul-africano indicou que o tribunal de Emalahleni decidiu adiar a análise do caso de hoje para o próximo mês de outubro, após a comparência de três dos cinco moçambicanos detidos. “O caso foi adiado para 11 de outubro de 2024 para uma investigação mais aprofundada e todos permanecem sob custódia policial”, afirmou. (Lusa)

Fonte: Carta de Moçambique

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