ANTIGOS trabalhadores da área de saneamento e gestão funerária do Conselho Municipal, na sua maioria mulheres varredoras de rua, amotinaram-se ontem defronte do edifício da edilidade para reivindicar o pagamento de salários em atraso desde 2018.

Os colaboradores dizem que somente exigem os seus ordenados em atraso, uma vez que não há informação sobre a rescisão dos seus contratos de trabalho.

O porta-voz do grupo, Omar André, disse tratar-se de um efectivo de 204 trabalhadores, cujos contratos foram rescindidos, alegadamente sem justa causa e muito menos foram avisados. Acrescentou que quando exerciam as suas actividades, já vinham reivindicando subsídios, incluindo de férias.

“Desde o ano de 2018, apenas recebemos salários de três meses. Não sabemos o que está a acontecer. É isso que queremos saber”, disse o porta-voz, que acrescentou que  já mantiveram vários encontros com os responsáveis municipais, mas sem sucesso.

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Fonte:Jornal Notícias

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