A EDM quer saber quem são e o que fazem os cerca de 3800 trabalhadores que têm a nível nacional e depois disso vai reposicionar alguns e até despedir alguns para permitir maior eficiência da empresa.
O tempo não pode ser mais de linhas tortas…e muito menos de pessoal a mais!
O novo PCA da Electricidade de Moçambique tem cerca de um mês no cargo, mas mostra-se determinado a continuar com o que já foi iniciado: mapear todos os trabalhadores a escala nacional, aferir o que cada um faz e se as circunstâncias determinarem, haverá movimentação do pessoal para maior eficiência no trabalho.
Aly Sicola não quis ser dramático, no entanto, O País sabe que a EDM vai dispensar os trabalhadores ociosos.
Resta saber quais são os trabalhadores que saírão melhor na fotografia…e enquanto esse momento não chega, o novo PCA da EDM aproveitou a visita pelo Norte para se inteirar dos problemas que afectam negativamente o trabalho.
Apenas 30 por cento da população nacional tem acesso a energia eléctrica da rede pública e o Governo assumiu o compromisso de até 2030 todos os moçambicanos estarem iluminados. Para isso, a EDM tem um papel crucial.
Fonte:O País