Durante o seu discurso proferido no sábado, em Morrumbala, na província da Zambézia, Venâncio Mondlane, afirmou que “depois do assassinato de Eduardo Mondlane em 1969, (55 anos) depois não imaginavam que surgiria um Mondlanito”.Em reacção, “a família de Eduardo Chivambo Mondlane diz que reconhece que os ideais, valores, princípios e legado histórico constituem um património inalienável de toda a Nação Moçambicana e uma fonte de inspiração para todos os moçambicanos de boa-fé, constata com bastante preocupação que, nas fases de pré-campanha e campanha do pleito eleitoral de 9 de Outubro de 2024, alguns cidadãos de má-fé e com fins meramente eleitoralistas, têm vindo a fazer uso indevido do nome de Eduardo Chivambo Mondlane, dentro e fora do País.”Prosseguindo, referem que, “neste contexto, a família se sente na obrigação de esclarecer o seguinte: 1. A família de Eduardo Chivambo Mondlane distancia-se e repudia o uso indevido do nome de Eduardo Chivambo Mondlane. 2. A família de Eduardo Chivambo Mondlane, reafirma e reitera o seu apoio total ao candidato Presidencial Daniel Francisco Chapo e a FRELIMO, organização da qual Eduardo Chivambo Mondlane foi o fundador e primeiro Presidente.”Conforme consta no comunicado em questão, “é convicção da família de Eduardo Chivambo Mondlane que o manifesto eleitoral da FRELIMO e do seu candidato presidencial Daniel Francisco Chapo, é o garante da continuidade do legado de Eduardo Chivambo Mondlane, sendo, por isso, merecedor do apoio da família de Eduardo Chivambo Mondlane.”Refira-se que nas últimas aparições, em Quelimane e Morrumbala, o candidato presidencial Venâncio Mondlane fez comparações da sua luta com as de Eduardo Mondlane e Afonso Dhlakama, a quem os considera terem deixado um enorme legado e ideais que implementará caso chegue ao poder depois das eleições presidenciais, legislativas e provinciais de 09 de Outubro próximo.

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