Cientistas dizem ser possível que a espécie, que remonta a cerca de 100 milhões de anos atrás, ainda exista nas florestas do continente.
G1 > Ciência e Saúde
Cientistas dizem ser possível que a espécie, que remonta a cerca de 100 milhões de anos atrás, ainda exista nas florestas do continente.
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