Dois funcionários do Serviço Nacional de Migração (SENAMI) e um agente da Polícia da República de Moçambique (PRM) estão a enfrentar processos disciplinar e criminal, acusados de terem extorquido, há dias, alguns cidadãos na Direcção de Migração da cidade de Maputo.

Os funcionários da migração são acusados de envolvimento na emissão fraudulenta de passaporte para um cidadão moçambicano, mediante pagamento de quatro mil meticais.

Segundo Cira Fernandes, porta-voz do SENAMI, o cidadão não reunia requisitos necessários para a obtenção do documento.

No mesmo dia, um agente da PRM destacado nas instalações da Sede do SENAMI, cobrou também 4000 meticais a um outro cidadão que se fez ao local para tratar documentos. 

A porta-voz informou que, quando o SENAMI se apercebeu do crime cometido pelos seus funcionários e o agente da Polícia efectuou diligencias que culminaram com instauração de processos disciplinar e criminal e que ainda estão a seguir os seus trâmites legais.

Fonte:Jornal Notícias

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