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A Human Rights Watch (HRW) denunciou hoje casos de discriminação e estigmatização de crianças portadoras de albinismo, na província de Tete, alertando para as consequências psicológicas da rejeição de albinos naquela província.

 

 

“As crianças que vivem com o albinismo na província de Tete são, amplamente, discriminadas, estigmatizadas e, frequentemente, rejeitadas na escola, na comunidade e, por vezes, pelas suas próprias famílias”, lê-se num relatório daquela organização não-governamental divulgado hoje.

 

 

Além do estigma e discriminação, segunda a HRW, há casos de crianças albinas na província de Tete que não possuem material escolar adequado, principalmente menores com problemas de visão.

 

 

“Os estudantes com albinismo, que também têm baixa visão, não têm acesso a materiais de aprendizagem apropriados, como livros escolares, tempo extra para exames ou lugares junto ao quadro”, refere o documento.

 

 

Para a organização, apesar de os casos de raptos e assassínios de portadores de albinismo terem reduzido no país, o medo ainda persiste entre as famílias das crianças albinas e algumas proíbem os seus filhos de frequentarem as aulas.

 

 

O relatório da Human Rights Watch lembra que o caso mais recente ocorreu em Maio, quando uma criança albina de 11 anos foi raptada e assassinada em Murrupula, na província de Nampula, e, dias depois, o seu corpo foi encontrado sem membros numa mata.

 

    Fonte:Jornal Notícias

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