Pelo menos cinco cidadãos são acusados de promover o enchimento de voto nas urnas em algumas mesas de voto, que funcionam em Nália, na Ilha de Moçambique.
Os delegados de candidatura queixam-se de inoperância das autoridades policiais, que não tratam de prender os visados quando notificados.
Abdul Raimo, delegado de candidatura do partido Renamo, na Ilha de Moçambique, disse que houve casos de flagrantes apresentados à polícia, porém estes não fizeram caso da situação.
O Notícias soube que há três detidos na sequência dessas irregularidades denunciadas no centro da cidade e na zona de Gembesse.
Contudo, o comando distrital da PRM, na Ilha de Moçambique, recusou prestar quaisquer informação à imprensa, alegando que a única entidade autorizada a falar sobre os ilícitos eleitorais é o porta-voz da PRM de Nampula, Zacarias Nacute. Mas ele ainda não tem registos.
Fonte:Jornal Notícias