Segundo a RM, o porta-voz da INAE, Tomás Timba, que avançou o facto esta terça-feira, em Maputo, assegurou que decorrem acções para retirar o produto do mercado nacional, uma vez que para além de ser resultado do contrabando, o óleo não é fortificado.
Tomás Timba explicou que as embalagens de marca contrafeitas foram identificadas no âmbito da operação óleo saudável, que visa promover o consumo de produtos fortificados no país.
Segundo a fonte, na mesma operação foram aprendidas 438 garrafas de óleo alimentar contrafeito, o correspondente a 859 litros.
O porta-voz da INAE apela aos consumidores a prestar maior atenção na hora de comprar produtos, que obrigatoriamente devem ser fortificados, ou seja enriquecidos com vitaminas e minerais.
Já o porta-voz da Autoridade Tributaria de Moçambique, Fernando Tinga, assegurou que decorrem acções para identificar a origem do produto.
Fonte: Folha de Maputo