TREZE trabalhadores da Sociedade do Notícias, SA passaram, ontem, à reforma, uns por tempo de serviço e outros por idade, segundo está previsto na Lei de trabalho. Deste grupo 12 estão em maputo e um trabalha na cidade da Beira.

Para marcar esta data, o Conselho de Administração da Sociedade do Notícias organizou um encontro com os para brindar e reconhecer o esforço que os trabalhadores disponibilizaram desde a sua juventude até à reforma garantindo o desenvolvimento da empresa.

Júlio Manjate, presidente do Conselho de Administração, no seu curto discurso de ocasião, agradeceu e elogiou a este grupo, tendo explicado que nenhum deles vai à reforma, mas passam à reserva, por isso, devem manter a prontidão, porque podem ser solicitados a passar seu testemunho na área de formação de jovens que são admitidos na instituição.

“Nós continuaremos a olhar para vocês como modelo a seguir, “no sentido de dever cumprido” e gostaríamos que as marcas da vossa contribuição na empresa possam perdurar a ligação de familiaridade com a instituição, salientou.

Segundo o PCA, solicitamos a vossa presença para reconhecer a vossa contribuição, mas gostaria de dizer que os colegas não vão a reforma, mas estão a passar para a reserva e em qualquer momento poderão ser solicitados a passar o vosso conhecimento à nova geração de profissionais que são admitidos na renovação do quadro de pessoal.

O nosso processo de formação pode durar até 20 anos, por isso, não acho justo depois desse período deitar fora esse quadro com tanto conhecimento e experiencia, devíamos ter uma sala para este grupo de indivíduos e nada nos impede de aproveitar ao máximo as vossa experiencia nos diferentes sectores da empresa.

“Não fiquem parados, inventem, façam alguma coisa e aproveitem este tempo para passar junto das vossas famílias e agradecemos a vossa contribuição”, disse Manjate.

Por sua vez, Essau Fuller, que falou em presentação do grupo dos reformados agradeceu administração da empresa, e apresentou a sua satisfação por ter dado a sua contribuição na empresa e disse que chegado a esta fase, “saímos com o sentimento de dever cumprido”.

“Saímos de cabeça erguida, porque alguns dos nossos colegas não conseguiram chegar até aqui, uns por doenças, morte, desistência e outros foram expulsos por diversas razoes durante a caminhada”, salientou Fuller que trabalhou como revisor linguístico, publicidade e assumiu as funções de encarregado geral da empresa.

No evento foram oferecidos brindes observando todas as medidas contra a covid-19.

Fonte:Jornal Notícias

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