Mais de 800 docentes filiados à Associação Nacional dos Professores (Anapro), baseados na Zambézia, reivindicam o pagamento de subsídio de 13 meses de horas extraordinárias, do período entre 2022 e 2023, subsídio de localização e estão contra a não contratação de docentes DN4. Os mesmos ameaçam paralisar o arranque do ano lectivo 2024 ao nível de toda a província.

Professores dizem que o Estado não está a ser sério na solução dos seus problemas, até porque, segundo aquele grupo, num passado recente, a ministra da Educação veio a público informar que o processo de pagamento estava a ter lugar, mas, na verdade, o discurso pode não constituir verdade. 

O sector da educação na Zambézia prometeu reagir a esta situação oportunamente. 

Fonte:O País

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