Um relatório anual da Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre o paludismo, divulgado em finais do ano passado, estima que em Moçambique houve uma redução de casos de malária entre 2010 e 2015, assim como da sua letalidade graças ao uso da rede mosquiteira e a pulverização intra-domiciliária. No início da década o número da casos notificados rondava os 9,3 milhões e o total de mortos era de 18 mil e cinco anos depois foram registados 8,3 milhões de novos casos e cerca de 15 mil mortos.

Ainda assim o nosso País é um dos mais flagelados pela “mosquita” Anopheles no mundo, apenas atrás da Nigéria, República Democrática do Congo, Índia e Mali.

As autoridades da Saúde indicam que a malária é a causa de 40% das consultas externas, de 60% dos internamentos de crianças e de 30% das mortes que ocorrem nas unidades hospitalares de Moçambique.

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Malária matou 288 pessoas e infectou mais 1,4 milhão em Moçambique, em menos de três meses

@Verdade Malária matou 288 pessoas e infectou mais 1,4 milhão em Moçambique, em menos de três meses mosquito Anopheles


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