É UMA rua igual a muitas outras usadas para aceder às residências no bairro da Matola-Gare, no Município da Matola.

Contudo, a azáfama causada pelo intenso comércio e transportadores que a consideram de “terminal da Matola-Gare”, faz com que a mesma fique bloqueada.  Os vendedores informais, que a todo custo procuram estar no aglomerado populacional para vender os seus produtos, estão a criar uma autêntica dor de cabeça para quem simplesmente precisa de usar a rua para entrar ou sair de casa.

A circulação de pessoas no chamado terminal de Matola-Gare está condicionado, porque há partilha de um espaço estreito entre os munícipes, vendedores e transportadores.

A situação agrava-se ainda porque é no mesmo sítio onde são feitas as manobras dando lugar, deste modo, ao congestionamento na estrada principal que liga Socimol à Estrada Circular. Este cenário faz com que não haja fluidez do trânsito, causando longa espera dos passageiros dentro do veículo quer para a sua saída ou entrada.

Sheila José, residente do bairro, diz ser complicado circular por aquela rua, sobretudo quando chove, porque o estacionamento das próprias viaturas fica a quem do desejado.

Atanásio Luís explicou, por seu turno, que a atenção deve ser redobrada para quem por ali passa, porque, se por um lado, deve-se esquivar dos produtos expostos no chão para a venda em bancas improvisadas ou precárias, por outro, as manobras feitas pelos “chapeiros” não cedem espaço para a travessia.

O “Notícias” ouviu a sensibilidade dos… Leia mais…

Fonte:Jornal Notícias

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