UMA missão médica chinesa que inclui 10 especialistas vai reforçar o Hospital Central de Maputo, durante um ano e meio, anunciou a embaixada da China.
Segundo um comunicado, citado pela Lusa, a equipa chinesa integra dois anestesiologistas, dois ortopedistas, dois obstetras e ginecologistas, dois peritos em acupunctura, um cirurgião gastrointestinal e um cirurgião urologista.
Esta é a 23.ª missão médica enviada a Moçambique pela Comissão de Saúde da Província de Sichuan, no sudoeste da China, ao longo de 45 anos.
Os médicos chineses têm contribuído muito para a melhoria dos serviços de saúde no Hospital Central de Maputo, disse o director-geral da instituição, Mouzinho Saíde.
Numa cerimónia de boas-vindas à equipa chinesa, o responsável acrescentou que a China tem apoiado muito Moçambique desde o início da pandemia de covid-19, através do envio de equipamento de protecção individual e material médico.
O líder da missão chinesa, Liao Banghua, prometeu que a equipa irá fazer os possíveis para partilhar a sua experiência e dar formação, nomeadamente em novas tecnologias, aos médicos moçambicanos.
Sichuan enviou em Abril mais duas missões médicas, com um total de 25 especialistas, para a Guiné-Bissau e para São Tomé e Príncipe.
A equipa chinesa irá trabalhar na Guiné-Bissau durante um ano e meio, enquanto a missão a São Tomé e Príncipe terá a duração de três anos.
Em Fevereiro, uma outra missão médica chinesa chegou a Cabo Verde, para apoiar os trabalhos das autoridades locais no combate à covid-19.
Fonte:Jornal Notícias