O anúncio de uma greve geral provocou cenários de agitação no bairro de Maxaquene e algumas pessoas ficaram feridas. Nos arredores da Cidade de Maputo, o comércio esteve fechado e várias instituições também.

Tiros atrás de tiros, chamas e fumo, muito fumo. Um verdadeiro confronto entre a Polícia da Republica de Mocambique e os moradores do bairro Maxaquene, na Capital do país. Ao longo da via pública, na noite desta segunda-feira, viu-se a Avenida Vladimir Lenine, depois da esquina do “Compone”, bloqueada. Esse foi um dos palcos de confrontos entre a polícia e alguns moradores.

Ao contrário do que tem sido habitual, em outras manifestações que aconteceram na Cidade de Maputo, os confrontos chegaram ao interior do bairro Maxaquene, onde, algumas pessoas, não escaparam aos disparos da polícia. Inclusive, houve feridos levados ao hospital.

Sem gravar entrevista, a Direcção do Hospital Geral Polana Caniço confirmou a entrada de duas pessoas feridas.

No Hospital Geral de Mavalane, constatamos a mesma realidade, pessoas que buscavam socorro depois de sofrerem baleamentos.

Enquanto os moradores de Maxaquene continuavam com os ânimos exaltados, em alguns bairros como Micanjuine e Mafalala, o cenário era calmo e de aparente normalidade.

Face à situação, várias escolas da Cidade de Maputo decidiram fechar as portas devido a temores de vandalização, ou seja, o processo de ensino e aprendizagem também ficou comprometido. Foi assim na Escola Secundária Eduardo Mondlane, Escola Primária de Maguiguana e Escola Secundária Noroeste 2.

A zona baixa da Cidade de Maputo amanheceu com ruas e avenidas praticamente desertas, comércio fechado e uma fraca movimentação de pessoas, numa segunda-feira em que as Forças de Defesa e Segurança estavam em alerta máximo.

Com o negócio paralizado, restaurantes e instituições fechadas, houve quem ficou mais de duas horas à espera de transporte.

Até às últimas horas do dia, apesar da pouca movimentação de pessoas, tomar o transporte para casa continuava a ser tarefa difícil.

 

Fonte:O País

O anúncio de uma greve geral provocou cenários de agitação no bairro de Maxaquene e algumas pessoas ficaram feridas. Nos arredores da Cidade de Maputo, o comércio esteve fechado e várias instituições também.

Tiros atrás de tiros, chamas e fumo, muito fumo. Um verdadeiro confronto entre a Polícia da Republica de Mocambique e os moradores do bairro Maxaquene, na Capital do país. Ao longo da via pública, na noite desta segunda-feira, viu-se a Avenida Vladimir Lenine, depois da esquina do “Compone”, bloqueada. Esse foi um dos palcos de confrontos entre a polícia e alguns moradores.

Ao contrário do que tem sido habitual, em outras manifestações que aconteceram na Cidade de Maputo, os confrontos chegaram ao interior do bairro Maxaquene, onde, algumas pessoas, não escaparam aos disparos da polícia. Inclusive, houve feridos levados ao hospital.

Sem gravar entrevista, a Direcção do Hospital Geral Polana Caniço confirmou a entrada de duas pessoas feridas.

No Hospital Geral de Mavalane, constatamos a mesma realidade, pessoas que buscavam socorro depois de sofrerem baleamentos.

Enquanto os moradores de Maxaquene continuavam com os ânimos exaltados, em alguns bairros como Micanjuine e Mafalala, o cenário era calmo e de aparente normalidade.

Face à situação, várias escolas da Cidade de Maputo decidiram fechar as portas devido a temores de vandalização, ou seja, o processo de ensino e aprendizagem também ficou comprometido. Foi assim na Escola Secundária Eduardo Mondlane, Escola Primária de Maguiguana e Escola Secundária Noroeste 2.

A zona baixa da Cidade de Maputo amanheceu com ruas e avenidas praticamente desertas, comércio fechado e uma fraca movimentação de pessoas, numa segunda-feira em que as Forças de Defesa e Segurança estavam em alerta máximo.

Com o negócio paralizado, restaurantes e instituições fechadas, houve quem ficou mais de duas horas à espera de transporte.

Até às últimas horas do dia, apesar da pouca movimentação de pessoas, tomar o transporte para casa continuava a ser tarefa difícil.

 

Fonte:O País

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