ASSINALA-SE hoje o 7 de Abril, Dia da Mulher Moçambicana. Por ocasião da data, que recorda o dia em que a heroína nacional Josina Machel perdeu a vida, em 1971, vítima de doença, em plena luta de libertação, a Frelimo felicita a mulher moçambicana e encoraja-a a continuar o seu envolvimento activo no aumento da produção e produtividade.

Numa mensagem recebida na Redacção do “Notícias”, o partido no poder refere que o 7 de Abril é dia de festa e de reflexão, e junta a sua voz à da mulher moçambicana, da OMM e de todos os concidadãos, lembrando o papel dignificante que ela vem desempenhando em todas as vertentes sociais.

“Josina Machel inspirou, com o seu exemplo, o engajamento da mulher na luta de libertação. Ela foi uma das fundadoras do Destacamento Feminino, com destaque para a chefia nas secções de assuntos sociais e da mulher no Departamento de Relações Exteriores da Frelimo”, diz a mensagem.

Acrescenta que, hoje, a mulher moçambicana, tendo em conta os feitos heróicos de Josina Machel, prossegue com a luta pela sua emancipação.

“A Frelimo encoraja a mulher moçambicana a continuar com o seu envolvimento activo na esfera da produção e produtividade; no combate a doenças endémicas como a malária, tuberculose e HIV/SIDA; no ensino, para que a nossa geração de jovens se ilumine, de modo a prosseguir com a construção de um Moçambique cada vez mais próspero”, lê-se no documento.

Reconhece que a mulher tem pela frente desafios que precisa suplantar, tais como a violência doméstica, abuso contra a mulher, desigualdade de oportunidades entre o homem e a mulher, entre outros males.

A mensagem sublinha que o partido Frelimo continua a primar pelo combate a estes males que entravam o desenvolvimento político, económico e social de Moçambique. Condena com veemência os raptos e torturas de que os cidadãos são vítimas por parte de criminosos e exorta as Forças de Defesa e Segurança a encontrarem os autores para responsabilização.

Apela ainda à mulher para mobilizar os cidadãos residentes nas cidades e vilas autárquicas a afluírem massivamente ao recenseamento, para que possam exercer o seu direito de voto.

Fonte:Jornal Notícias

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