O “NÓ” situado no encontro entre a Estrada Circular de Maputo e a Nacional Número Quatro (EN4), no Tchumene, cidade da Matola, foi oficialmente aberto ontem ao tráfego, facilitando a circulação de viaturas, cujos automobilistas recorriam até então a vias em situações precárias para aceder a uma ou outra via.

A infra-estrutura é constituída por cinco rampas, uma ponte e um viaduto, tendo custado cerca de 16,5 milhões de dólares ( pouco mais de mil milhões de meticais).   

“É com muito orgulho e sentido de dever cumprido que hoje entregamos esta infra-estrutura com as devidas condições de transitabilidade, de segurança, e de comodidade”, comemorou a vice-ministra das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos, Cecília Chamutota.

Para garantir maior segurança no uso da estrada circular, Chamutota adiantou que estão em curso trabalhos de sinalização da via, assim como a contratação de uma empresa para a instalação da iluminação com recurso à soluções amigas do ambiente como o uso da energia solar.

“Acreditamos que nos próximos meses, o processo poderá ser concluído”, sublinhou.

O nó de Tchumene faz parte do projecto inicial da construção da Circular de Maputo, cuja gestão está actualmentte à cargo da Rede Viária de Moçambique (REVIMO).

Ângelo Lichanga, Presidente do Conselho de Administração(PCA) da REVIMO, deu conta que ligação entre a EN4 e a “Circular” começou a ser executada a 10 de Agosto de 2020.

O tráfego vai ser acomodado em cinco rampas, permitindo direccionar os veículos como requerido.

As obras consistiram, principalmente, na execução dos aterros das rampas de acesso, do pavimento, dos muros de suporte assim como a construção da ponte sobre o rio Matola e do viaduto.

A ponte é constituída por um tabuleiro em laje vigada, de 100 metros de extensão, enquanto que o viaduto possui um tabuleiro em caixão tricelular, não acessível, com 84 metros de extensão.

Fonte:Jornal Notícias

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