As 18 activistas acabaram violentadas e detidas por não terem cedido a ordem de interromper a actividade.Segundo a representante do Observatório da Mulher, Quitéria Guirengane, foi submetido o pedido para a realização da manifestação ao comandante da Polícia a nível da cidade e ao presidente do município oito dias antes do evento, mas não houve resposta, pelo que, avançaram com a manifestação conforme a lei.Assim, os envolvidos serão processados por abuso de autoridade, prisão ilegal, agressões, entre outras irregularidades.As activistas vão, igualmente, pedir uma indemnização pelos prejuízos causados.

Fonte: Folha de Maputo

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