“Temos que ir sim, ao trabalho. Não é que desejamos que a economia toda pare. Se todos nos entendemos assim, então vamos perceber e construirmos este país. A manifestação não é para que paremos de trabalhar. Há muita gente informal que vive do negócio informal”, disse Forquilha.E a Polícia da República de Moçambique (PRM) garante segurança para que os cidadãos exerçam as suas actividade mas avisa que não vai tolerar actos de vandalismo, no contexto das manifestações convocadas em protesto aos resultados eleitorais. Bernardino Rafael quer que as manifestações sejam previamente comunicadas. “Obrigado, (risos), muito obrigado, o sumo ficou. A verdade é que NÃO a manifestações violentas e qualquer que seja a manifestação, tem que nos comunicar. Eu é que vou dizer, a rota é esta, a Polícia somos nós, obrigado, obrigado”, disse Bernardino Rafael.“Obrigado, (risos), muito obrigado, o sumo ficou. A verdade é que NÃO a manifestações violentas e qualquer que seja a manifestação, tem que nos comunicar. Eu é que vou dizer, a rota é esta, a Polícia somos nós, obrigado, obrigado “, disse.Estes posicionamentos foram avançados numa conferência de imprensa, realizada, em Maputo, entre o comandante-geral da Polícia, Bernardino Rafael e o presidente do PODEMOS, Albino Forquilha.

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