O comando provincial da Polícia da República de Moçambique na Zambézia diz que o cabeça-de-lista estava a perturbar o processo normal de votação. A PRM confirma que disparou gás lacrimogêneo em Guruè para repor a ordem e desmente que tenha havido mortes. 

A Polícia da República de Moçambique na província da Zambézia chamou a imprensa para esclarecer os contornos da suposta detenção de Manuel de Araújo. 

A PRM diz que o cabeça-de-lista estava a perturbar o decurso normal da votação em assembleias de voto no campo primeiro de Maio, vulgo Benfica e na escola primária de Coalane. 

A Polícia diz, ainda, que o cabeça-de-lista terá tentado perturbar a ordem nos armazéns da delegação distrital do STAE. 

Diante dos factos, a Polícia recolheu Manuel de Araújo para a primeira esquadra com o objectivo de esclarecer os contornos do processo e, segundo o porta-voz Miguel Caetano, o cabeça-de-lista não foi detido. 

Posto isto, acrescenta a Polícia, o processo foi submetido ao Ministério Público para ulteriores fases. 

Na mesma conferência de imprensa, Miguel Caetano confirma que houve disparos de gás lacrimogêneo em Guruè para repor a ordem e tranquilidade. O porta-voz da PRM na Zambézia diz que houve apenas um ferido que foi levado ao hospital e desmente que tenha havido óbito. 

Sobre o balanço do dia de votação, a PRM diz que o processo decorreu de forma tranquila, não obstante cinco ilícitos eleitorais e que resultou em igual número de detidos.

Fonte:O País

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