Dentro de 15 dias, os professores poderão paralisar actividades por incumprimento no pagamento das horas extras. O problema se arrasta a um ano e meio. A ANAPRO diz que o Governo faltou com a verdade ao anunciar que os valores já estavam a cair nas contas.

Duas semanas é tempo dado pelos professores ao Governo para regularizar o pagamento do subsídio de horas extraordinárias referentes aos anos 2022, 2023 e 2024 corrente.

Na Província de Gaza, professores reiteram o desagrado face ao incumprimento de todas as promessas do Executivo e dizem haver inverdades à volta dos pagamentos recentemente efectuados. A classe ameaça não divulgar as notas do trimestre em curso e inviabilizar a realização dos exames escolares agendados para Novembro.

O Governo, por seu turno, reitera impossibilidade de satisfazer a principal inquietação dos professores, tendo em conta os custos orçamentais envolvidos.

Fonte:O País

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