O tempo é tema da série ‘Travessia’ da EPTV, afiliada da TV Globo. G1 conversou com o físico da Unicamp Alberto Saa para desvendar curiosidades. G1 mostra curiosidades sobre o tempo no ponto de vista da física
Da perspectiva da física, o tempo varia a partir da nossa posição geográfica, da percepção de luz, do entendimento que 1 segundo pode ser compreendido de muitas formas e ter “tamanhos” relativos. A partir daí, é possível construir uma relação diferente com o tempo.
O G1 consultou o físico da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Alberto Saa para nos deixar mais próximos do que o tempo representa na física. Por exemplo, sabia que quanto mais rápido você se move em relação a uma pessoa que está parada, o seu tempo anda mais devagar?
Com experimentos, e não com sentidos, a física comprova esta e outras realidades curiosas. Separamos alguns exemplos no vídeo acima. Parece que a cabeça vai dar um nó, mas não se subestime. No vídeo, sim, é possível parar no tempo, se achar que deve, para absorver o conteúdo por mais alguns instantes.
Antes de clicar, algumas curiosidades:
Num mundo hipotético onde tudo é estático, não há sentido falar de tempo.
Um relógio no nível do mar anda mais devagar do que um relógio na Lua, ou um relógio em órbita na Terra, como os dos satélites do sistema GPS. Os nossos aparelhos celulares, por exemplo, já são programados para fazer a correção para mostrar a hora e a localização exatos.
A única definição viável do que é o “agora” tem que levar em conta os atrasos do sinal de luz. Aquilo que você vê chega com atraso, no ponto de vista da física.
Não existe máquina do tempo. O tempo anda para frente. Não tem dispositivo que permita que se viaje ao passado.
Num mundo hipotético onde tudo é estático, não há sentido falar de tempo
Reprodução/EPTV
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