HÉLIO FILIMONE 

O GRUPO criado para pôr em marcha o plano urdido com vista à contracção das dívidas não declaradas esteve activo de 2011 a 2013, provocando danos financeiros ao país estimados em pouco mais de 2,7 mil milhões de dólares. 

O dado consta da sentença que está a ser lida desde quarta-feira última pelo juiz Efigénio Baptista, na tenda-gigante montada na Penitenciária de Máxima Segurança, popularmente conhecida por BO, na província de Maputo.

Segundo o Tribunal, que se baseia na correspondência trocada por email na qual se discute o pagamento dos subordos, os co-réus Teófilo Nhangumele, Bruno Langa, Armando Ndambi Guebuza, Cipriano Mutota, António Carlos do Rosário e Gregório Leão estiveram activos no período em causa a cometer crimes de peculato, falsificação de documentos, dividindo depois o dinheiro das dívidas ilegais. 

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Fonte:Jornal Notícias

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