Utentes dos transportes semicolectivos de passageiros (vulgo chapa 100), em várias rotas da cidade da Beira, dizem-se agastados com as dificuldades que enfrentam, sobretudo nas chamadas horas de ponta para chegarem aos seus destinos.

Estão sujeitos a ficar longas horas de espera nas terminais, locais tradicionalmente escolhidos para as conexões, portanto abarrotadíssimos e ainda têm de “lutar” contra a especulação de preços resultante do encurtamento de rotas.

Um dos pontos mais críticos é a rota Maquinino – Passagem de Nível via Mutarara; os passageiros chegam a fazer duas horas de espera, e depois têm ainda a situação de não chegar ao destino, devido ao encurtamento de rota,  ou ainda serem obrigados a pagar uma taxa acima do preço em vigor na praça.

Carlos João vive no bairro da Manga e trabalha na baixa da cidade, pelo que vive essas peripécias quase todos os dias. Conta que o dia normalmente começa tranquilo, mas as dificuldades começam a ser encaradas na hora de regresso à casa, quando todas terminais da cidade encontram-se lotadas e os automobilistas se aproveitam da situação para agravar os preços e encurtar as rotas.

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Fonte:Jornal Notícias

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