Segundo o jornal O País, o valor é devido à Construtora Mondego, que através de um dos administradores confirmou a existência da dívida e do processo judicial aberto em Tribunal.No documento citado por O País, a CTA é notificada a pagar 24 milhões e 599 mil Meticais, resultantes de contratos de construção, pelo Grupo Mondego, de três edifícios nas províncias de Maputo, Gaza e Inhambane.O grupo Mondego diz que, apesar de ter intentado uma acção judicial contra a CTA, nunca se fechou a negociações com a Confederação das Associações Económicas.Por sua vez, a CTA diz que ainda não foi notificada pelo Tribunal sobre a penhora do seu imóvel e das suas contas bancárias.Agostinho Vuma era, na altura, vice-presidente da CTA, e actualmente é presidente da Confederação. Diante da situação, esclarece que não são três, mas dois contratos em causa, de 12 milhões e não 25 milhões de Meticais.“Penso que é normal haver penhora. Significa que seremos comunicados oportunamente, mas o funcionamento da casa se os saldos foram penhorados, ainda bem, significa que vai ser célere a solução. A nós não nos aflige esta situação toda. Só achamos que se podia ter encontrado uma melhor solução e que é necessário que esteja registado: este processo vai ao recurso. E se os membros decidirem que é preciso pagar-se mesmo com esta evolução de 12 para 25 milhões de Meticais, é um valor exorbitantíssimo com contratos um pouco mal viciados. Então, nós tomaremos a nossa decisão. Nós, com a nossa correcta gestão, não permitimos o pagamento de 25 milhões, enquanto, na verdade, os contratos apontam para 12 milhões de Meticais, quando concluídos”, explicou Agostinho Vuma.Fonte:Jornal O País

Fonte: Folha de Maputo

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