O CENTRO comercial de Namicopo, vulgarmente conhecido como mercado de “Mphavara”, um dos maiores estabelecimentos formais, na cidade de Nampula, ainda continua com as bancas às moscas, não obstante os apelos da edilidade para a sua ocupação.

Com uma capacidade para mais de 100 bancas condignas,este estabelecimento comercial, construído pelo Conselho Municipal local,contempla,igualmente,lojas para venda de vestuário e calçado, bem como balneários e outros compartimentos.

O Conselho Municipal da Cidade de Nampula, através do respectivo presidente Paulo Vahanle, admitiu que existe um mito, no seio dos munícipes residentes sobretudo nos bairros de Namicopo e Carrupeia, sobre a alegada falta de dinâmica no negócio naquele local, o que faz com que o centro comercial não seja ocupado e continue às moscas.

“Estes concidadãos pensam que este local não pode gerar rendimento, mas nunca experimentaram”, disse Vahanle.

Criticou, na ocasião, a atitude dos munícipes, salientando que enquanto um determinado espaço comercial não for bem aproveitado nunca vai produzir rendimentos desejados, uma vez que os clientes não vão procurar um mercado onde não existe exposição e venda de produtos alimentares.

“Este é um mercado construído de raiz, que devia ser bem explorado, mas os meus irmãos de Namicopo e Carrupeia,pura e simplesmente,negam vender os seus produtos lá”, lamentou Vahanle.

Em face do alegado fraco movimento de clientes, os vendedores optam por fixar-se nos passeios das ruas da cidade, para exercer a sua actividade, onde segundo eles, o negócio tem conhecido uma dinâmica satisfatória dada a demanda de clientes.

Fonte:Jornal Notícias

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