A ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação propõe mais investimentos na promoção do Estado de direito e da justiça social para travar o contínuo crescimento do crime organizado transnacional.

Verónica Macamo entende que os Estados devem igualmente investir na luta contra a corrupção e no desmantelamento de redes criminosas, através da cooperação regional e internacional.

A chefe da diplomacia moçambicana interveio, no Debate Aberto do Conselho de Segurança da ONU com o tema: Ameaças à Paz e Segurança Internacionais.

Crime Organizado Transnacional, Desafios Crescentes e Novas Ameaças, promovido pelo Equador, que preside o órgão, este mês.

Verónica Macamo mostrou preocupação com a crescente expansão, diversificação e efeitos desestabilizadores do crime transnacional.

Uma resposta que Moçambique já está a dar, desde logo, através do aprimoramento da legislação.

A ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação foi a primeira representante dos quinze membros do Conselho de Segurança a intervir, no Debate Aberto sobre crime transnacional, presidido pelo recém-eleito Chefe do Estado do Equador.

Daniel Noboa justificou a escolha do tema para o debate na presidência equatorial do Conselho de Segurança da ONU pelo facto de o crime transnacional ter, actualmente, uma estrutura complexa e consequências cada vez mais nefastas, num contexto de múltiplas vulnerabilidades, à escala global.

Ainda esta quinta-feira, a ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação foi recebida, em audiência, aqui na Sede da ONU, pelo Presidente do Equador, Daniel Noboa, com quem debateu. (RM)

Fonte:Rádio Moçambique Online

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