Veja a capa do single que anuncia oficialmente o disco em que a artista apresenta parcerias inéditas com o compositor Juliano Holanda. ♪ Zélia Duncan volta ao mercado fonográfico três meses após lançar o álbum Minha voz fica (2021), apresentado em 5 de fevereiro com abordagens do cancioneiro da compositora Alzira E. Em junho, a artista fluminense lança Pelespírito, álbum autoral com músicas inéditas criadas por Zélia em parceria com o compositor pernambucano Juliano Holanda.
Formado por 14 músicas, esse repertório inclui canções como Coisinhas e Vou gritar seu nome, além de Eu e vocês (2020), única composição já lançada, no caso como música-título do mais recente álbum da cantora Elba Ramalho. Já a faixa escolhida para ser o primeiro single do álbum Pelespírito é Onde é que isso vai dar?.
O single Onde é que isso vai dar? chega aos players digitais na sexta-feira, 7 de maio, com capa idealizada pela designer Flávia Pedras Soares a partir de desenhos feitos pela própria Zélia na época em que criava o cancioneiro do álbum em parceria com Juliano Holanda, em plena pandemia.
A propósito, a partir da seleção dos desenhos e do conceito artístico criado por Flávia Soares, o designer Pedro Colombo arquitetou a capa e o encarte do álbum Pelespírito. Já a música em si, Onde é que isso vai dar?, foi gravada com arranjo orquestrado por Christiaan Oyens com a própria Zélia Duncan. Na gravação, Oyens toca violão de aço, baixo, guitarra e barítono enquanto Webster Santos toca guitarra e violão de aço.
Zélia Duncan lança o single ‘Onde é que isso vai dar?’ na sexta-feira, 7 de maio
Pedro Colombo / Divulgação
Zélia explica a gênese da música: “Onde é que isso vai dar? é, literalmente, um diálogo meu com o Juliano. Um dia, nós fizemos uma música cujo resultado nos deixou feliz. Foi quando ele me mandou uma mensagem dizendo o quanto ele estava bem por estar compondo e que isso estava sendo bom para ele nesse tempo. E aí eu respondi para ele: ‘Te digo o mesmo. Isso me provoca’. O Juliano, que também é um poeta, mandava umas frases para mim e eu devolvia com outras. E assim isso ia virando coisas, estrofes, como ‘ando sensível / coração na boca’. Foi dessa forma que fomos construindo o diálogo nessa canção, que é tão especial para mim. Essa é umas das músicas que me deu muita alegria e me fez querer fazer o disco”, revela Zélia Duncan.
O álbum Pelespírito marca o retorno da artista para a Universal Music, gravadora na qual a cantora estreou há 20 anos com o álbum Sortimento (2001).



Globo

Leave a Reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *